sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Entrelinhas.

Amo-te como posso.
Amo-te o suficiente.
Nem sou por ti fanático, nem ignoro teus ideais.
Faço de mim que for preciso para deixar-te feliz.
Não me excedo de vontade, nem te quero demasiadamente pouco.
Crio para ti; explanações em palavras incoerentes, em poemas incandescentes, e inocências descrentes.
Não enxergo-te entre céus e estrelas, mas agrego-me em tua presença, e sinto que já me basta.
Se precipitada és de um julgamento banal, apareço e te sustento em argumento.
Posso atrasar-me, mas o faço por querer.
E por querer aumento o tempo, entre os tempos de te ter.
Sonoro, me torno por ti, para que escutando, te lembres pra sempre, do amor que ofereço em presente.
Pois amo-te como posso.
Amo-te o suficiente...

Amém.

Um comentário:

  1. Muito, mais muito obrigada pelo carinho, parceiro. Sem dúvidas depois de ter dito que me acompanha desde o início eu só tenho a ficar lisonjeada e feliz por saber que consigo repassar minhas ideias e sentimentos, e ainda fazê-los com que se identifiquem contigo. Prometo estar mais presente.
    Abraço. :)

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