segunda-feira, 26 de abril de 2010

Duca.

"Foram os erros. Neste caso, nossos próprios erros, que nos fizeram ter de aceitar e levar uma vida completamente diferente do que acreditávamos ser o certo, e é ai que a gente erra de novo, pois não há um jeito certo pra viver, não existe um jeito certo de fazer isso, mas com calma, nós vamos aprendendo. Aprendemos que a gente tem que simplesmente escolher o jeito que seja melhor, mais cômodo e que nos deixe mais feliz...
E mesmo assim, ainda dará muita coisa errado, ainda sofreremos muito, teremos muitos problemas e erraremos muito. Porque 'viver' não depende só da gente. O 'viver' é uma teia, onde várias outras vidas se conectam, se encontram e dependem uma das outras."

Puta merda se isso não é uma daquelas grandes verdades incontestáveis, que os grandes filósofos e pensadores, vagabundos, sem serviço, falam quando não tem mais nada de bom para fazer. Além de pensar.
(é brincadeira, eu admiro grandes pensadores. Mas ainda os considero vagabundos).
À pesar de parecer criação divina, ou de cabeças pensantes que pareceram ser desenvolvidas para isso, não, surgiu de um ser com uma  rotina e uma correria do dia-a-dia comum. Mas não é por estar envolvido no caos diário é que se perde a sapiência. A cima está a prova clara disto.
Viver é realmente uma teia em que as suas atitudes, vão afetar os demais a sua volta, direta, ou indiretamente..

***

Eu realmente fiquei muito afim de postar isto hoje.

Já comecei a reescrever "Memórias de um bêbado", desta vez com mais pudor, sem tanta pornografia e violência. Depois eu posto.


Amém.

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